Roma Monarquia E Republica Resumo De Historia Para O Enem

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Todo mundo sabe que a civilização romana da antiguidade deixou uma herança gigantesca para a galera do ocidente, né? Além de saber o seu legado, é importante conhecer cada momento dessa história. Na aula de hoje, veremos o que rolou durante a monarquia e a república da história da Roma Antiga :D

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Descrição do vídeo:

00:00 a 00:19 - Apresentação do professor e vinheta de abertura.

00:20 a 1:12 - Junto com a Grécia, Roma compõe a chamada Antiguidade Clássica, deixando para nós um importante legado: o direito, a república, o cristianismo e o latim. Além disso, Roma influenciou as sociedades ocidentais no campo da literatura e arquitetura.

1:13 a 1:32 - A história de Roma se divide em três fases: monarquia, república e império. É na primeira fase, na monarquia, que acontece a fundação de Roma, que possui duas versões: uma historiográfica e uma mitológica.

1:33 a 2:11 - A versão histórica parte do princípio de que os latinos construíram uma fortificação para se protegerem dos ataques dos etruscos. Aí surge a cidade de Roma. Povoaram a Península Itálica, além de latinos e etruscos, os gauleses e os gregos.

2:12 a 4:19 - Explicação da versão mitológica da fundação de Roma.

4:20 a 5:43 - A monarquia romana durou cerca de 500 anos. No topo da sociedade, estavam os patrícios (donos de terras e de escravos, eram os únicos que possuíam direitos políticos); em seguida, os plebeus (artesãos, pequenos camponeses, trabalhadores livres e pequenos comerciantes, os quais pagavam altos impostos e não tinham direitos políticos); abaixo, estavam os clientes (escravos libertos que trabalhavam para os patrícios); por fim, os escravos (prisioneiros de guerra ou escravizados por endividamento).

5:43 a 6:15 - O rei, figura central da monarquia romana, é destronado por uma revolução patrícia. Os patrícios, que compunham o Conselho de Anciãos, se revoltam contra o último rei de Roma (Tarquínio, o Soberbo), fundando a República. A partir de então, o Senado passa a decidir as principais questões políticas de Roma.

6:16 a 6:52 - Além do Senado, existiam outras Assembleias (a Curiata, a Centuriata, as Tribais...). Os poderes executivo e judiciário estavam nas mãos das Magistraturas (cônsules, questores, edis, pretores...).

6:53 a 7:59 - O Senado, inicialmente, é dominado exclusivamente pelos patrícios, que governavam de acordo com os seus interesses. Já na segunda década republicana, surgem revoltas plebeias, marcadas por greves. Os plebeus reivindicavam principalmente o direito à representação política. Eles conquistam esse direito com a criação dos Tribunos da Plebe, que podiam vetar decisões do Senado.

8:00 a 9:40 - Outras conquistas plebeias foram a Lei Canuleia (permitiu casamento entre patrícios e plebeus), a Lei das Doze Tábuas (criou o primeiro código de leis escritos em Roma), as Leis Licínas (acabaram com a escravidão por dívida). Se a escravização por endividamento passou a ser proibida, a solução encontrada foi fazer mais guerras. As Leis Licínas foram um grande estímulo à expansão territorial romana. Essa expansão garantiu o domínio dos romanos sobre o Mar Mediterrâneo.

9:41 a 10:32 - Ocorre o predomínio do latifúndio escravista, deixando em crise do pequeno camponês plebeu. Há, dessa forma, um intenso êxodo rural, que gerou um grande número de plebeus desocupados nas cidades. Estes fazem várias revoltas e, para contê-los, surge uma política de pacificação social (Pão e Circo).

10:33 a 12:19 - Em um contexto de grave instabilidade social, ocorre a crise da República Romana. Os irmãos Caio e Tibério Graco propõe medidas que favorecem os plebeus, porém sem sucesso. Nesse momento, ocorrem revoltas de escravos, como a Revolta de Spartacus. Quem contem a instabilidade são os militares, os quais iniciam uma série de ditaduras.

12:20 a 14:23 - Os militares aproveitam, então, o prestígio que tinham e usurpam o poder. Para conter essas ditaduras, o Senado romano institui o primeiro Triunvirato (com Júlio César, Pompeu e Crasso), para gerar equilíbrio de forças, o que não ocorreu. Júlio César se torna um ditador, mas é assassinado. Forma-se o segundo Triunvirato (com Caio Otávio, Lépido e Marco Antônio). Caio Otávio domina as terras de seus dois companheiros e se torna imperador de Roma.

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