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O Brasil possui um uma forte relação comercial com diversos países pelo mundo - e estas relações são os maiores focos de desenvolvimento do nosso país! Vem entender melhor o comércio exterior e as relações do Brasil com os demais países nesta aula com o professor Carrieri!
Aula escrita deste conteúdo: cursoenemgratuito.com.br/comercio-exterior-do-brasil/
Simulado deste conteúdo: cursoenemgratuito.com.br/simulado-de-comercio-exterior/
00:00 - Agora eu vou testar o pessoal da edição: eu quero confetes caindo! Nós somos 100 mil, galera! Chegamos aos 100 mil inscritos! \o/
00:10 - Hoje a gente vai trabalhar com a parte do Brasil falando de comércio exterior. Antes de falar sobre o comércio exterior brasileiro, a gente vai falar um pouquinho rapidinho do conceito de balança comercial. Uma balança comercial pode ser superavitária ou deficitária. A balança comercial nada mais é do que uma relação entre o que o país exporta e o que o país importa. Lembrando que exportação são os produtos que o país vende, enquanto importação são os produtos que o país compra. Isso tudo é colocado na balança, calculando o quanto o volume de dinheiro vendeu e quanto de dinheiro que se comprou. Se você comprou mais do que você vendeu, a sua balança é deficitária (saiu mais dinheiro do que entrou). Se você vendeu mais do que comprou, a sua balança é superavitária ;) Isso contribui, por exemplo, para aumentar as reservas cambiais, o que ajuda na produção de moedas, no equilíbrio inflacionário e por aí vai.
01:22 - É importante lembrar que na balança comercial não importa só a quantidade ou o peso do produto. Você pode vender produtos em grande quantidade ou muito pesados, mas isso não ter um valor econômico muito grande - portanto vai ter um peso menor na balança comercial.
01:44 - O Brasil passa por uma transição no seu modelo produtivo a partir da década de 60, culminando na década de 70 com uma transição associada a urbanização e a industrialização. Até a década de 60, o Brasil vinha ainda daquele modelo de produção voltada para o mercado externo (agroexportador). Ou seja, você vende matéria prima, aquilo que os países centrais demandam (que era a tônica brasileira desde o processo de colonização). Não existia a preocupação de formar um mercado interno. Então as mudanças produtivas na década de 60 vão estar muito associadas não necessariamente a um movimento dos países periféricos de se modernizar industrialmente, mas sim por conta de uma demanda do mercado internacional. Essa descentralização comercial vai fazer com que algumas empresas comecessem a instalar as suas indústrias em países periféricos porque o fenômeno da globalização vai permitir que se possa operar em vários países distintos tendo a matriz em um local considerado central.
03:20 - O Brasil na década de 60 tá fazendo uma transição de exclusivamente produtor de commodities para produtor de semifaturados. Esses produtos semifaturados também são voltados para o mercado externo. É nesse contexto que surge a industrialização do pais (assista nossas duas aulas sobre o espaço industrial no Brasil, não bobeia!). Então a gente começa a produzir esses semifaturados - produtos que terão um valor econômico menor. Por que? Porque parte da valoração de um produto está associado ao seu valor agregado. O quanto que você coloca de conhecimento de trabalho em um produto. Então se eu pego um produto que é só matéria prima, você está colocando nela pouco valor agregado. Apesar disso, isso vai permitir ao Brasil um processo de diversificação da sua indústria. Então o Brasil vai completar o seu parque industrial e vai se transformar na nação mais industrializada da América do Sul e uma das mais industrializadas da América Latina (competindo com o México). Por conta disso, o Brasil precisou comprar muito maquinário de países centrais, o que fez com que o processo de industrialização do país estivesse ligado ao seu endividamento.
06:55 - Quem são os principais parceiros econômicos do Brasil hoje? EUA, México, Itália, Alemanha, França e Mercosul. A China também compra muitas commodities brasileiras, mas num modelo diferente: ela compra a empresa que produz ao invés do produto em si.
08:25 - Hoje a balança brasileira é superavitária, mesmo nesse momento de crise. A desvalorização do real faz com que tenha uma entrada maior de dólares e uma saída maior de produtos. Contudo, temos um processo de queda de demanda interna (consumo).
10:32 - Essa foi a aula de hoje! Não esquece de tacar o dedão no like, se inscrever no canal, ler a aula escrita e fazer o simulado! Bora estudar ;)
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